19 de dezembro de 2012

Elogio do esquecimento

O mundo de dentro não tem cronologia: foge à ordem do tempo, salta estações e a temperatura é a da memória dispersa por factos e emoções vividos longe e perto. Naquele dia era Natal e muitas vezes o soube com angústia e outras o esqueceu sem remorso. E antes assim!

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