28 de setembro de 2011

A(c)to

Sem c ainda não o pratiquei: o ato.
Não sei que falta fará o elemento omisso que não contabilizei na lista dos essenciais ingredientes da prática e do prazer dela.
Não esqueci a voz, a pele e as mãos… estas, não tanto pelo formato ou grandeza, mas pela capacidade de agarrar com uma firmeza suave e impositiva, sem fuga nem apelo. A pele pela dupla capacidade de se fazer lençol e coberta. A voz porque, sussurrada, encanta como a flauta famosa… e que me desculpem a rudeza da imagem!
No a(c)to é de bom tom que tudo se levante, que nada caia… Por isso, na prática dele, que não na sua escrita, estarei, tanto quanto/quando puder, em desacordo ortográfico!

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